Sempre
mantendo a essência, as características das personagens
e os detalhes da obra original dos autores, apresentando uma
forma singular de contar histórias, explorando os recursos
naturais do corpo e da voz –de forma lúdica–
Dinorah Araújo se apropria da personagem tracinha Biblió
e dos signos do Teatro como a maquiagem e o figurino, se tornando
uma contadora de histórias, que também adora dizer
poemas, que vão dos Contos de Fadas às histórias
de autores brasileiros, entre eles: Simões Lopes Neto,
Mario Quintana, Cecília Meireles, Carlos urbim, Celso
Gutfriend e Sylvia Orthof.
A contação de histórias
é apresentada em feiras de livros, festivais de contação
de histórias, bibliotecas, escolas, empresas, teatros,
ONGs, EJA e para públicos em situação de
vulnerabilidade social.